A ascensão social sempre foi uma questão um tanto perturbante. Como
podemos ver em história, o fato de não haver mobilidade social, indicava que,
desta forma, não poderia haver melhoria de vidas. Tal questão fora enfrentada e
vivemos hoje em um país, que num geral, concede-nos ensejos de melhorias de
vida.
E com a melhoria de vida, possuímos então, um maior consumo. Alimentos,
roupas, tecnologias, são todos exemplos de que, cada dia mais, a situação de
vida está melhorando. Mas com o consumo, vem também o descarte.
Uma média, de 2003 até 2012, segundo pesquisadores, constatou que os
brasileiros, com sua melhoria de vida, passaram os 955g de produção de lixo
diários, para 1,233 kg diários.
E a questão não para por aí: além da produção total diária em 2013 de
209.208 toneladas, um aumento de 4,1% em relação à produção em 2012, esse lixo
não é descartado corretamente. A Abrelpe (Associação
Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais) destacou que,
em 2013, 24 milhões de toneladas de lixo foram descartadas em locais errados. O
que mostra que a lei da Política Nacional dos Resíduos Sólidos, que entrou em vigor
em 2010, não é cumprida, já que a mesma visava o fim de lixões a céu aberto.
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