segunda-feira, 15 de junho de 2015

A questão do lixo (2)

  A ascensão social sempre foi uma questão um tanto perturbante. Como podemos ver em história, o fato de não haver mobilidade social, indicava que, desta forma, não poderia haver melhoria de vidas. Tal questão fora enfrentada e vivemos hoje em um país, que num geral, concede-nos ensejos de melhorias de vida.
  E com a melhoria de vida, possuímos então, um maior consumo. Alimentos, roupas, tecnologias, são todos exemplos de que, cada dia mais, a situação de vida está melhorando. Mas com o consumo, vem também o descarte.
  Uma média, de 2003 até 2012, segundo pesquisadores, constatou que os brasileiros, com sua melhoria de vida, passaram os 955g de produção de lixo diários, para 1,233 kg diários.

  E a questão não para por aí: além da produção total diária em 2013 de 209.208 toneladas, um aumento de 4,1% em relação à produção em 2012, esse lixo não é descartado corretamente.  A Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais) destacou que, em 2013, 24 milhões de toneladas de lixo foram descartadas em locais errados. O que mostra que a lei da Política Nacional dos Resíduos Sólidos, que entrou em vigor em 2010, não é cumprida, já que a mesma visava o fim de lixões a céu aberto.

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