Como vemos na imagem, a
taxa de fecundidade pode se correlacionar aos indicadores de IDH.
Quanto melhor a
educação e o acesso à saúde (para a prevenção de varias DST e de gravidez
indesejada) menor será a taxa de fecundidade do país.
Porém se houver um despreparo político em
relação a numero de idosos recebendo aposentadoria e jovens trabalhando para
aumento do PIB e a circulação de dinheiro no país o país pode ter graves danos
econômicos.
A taxa de fecundidade das brasileiras caiu entre 2000 e 2010,
principalmente nos grupos etários mais jovens, segundo dados do Censo
Demográfico de 2010. Conforme o levantamento, as mulheres com maior grau de
instrução e renda também têm menos filhos.
Segundo o IBGE, a queda da fecundidade ocorreu em todas
as faixas etárias. Houve, no entanto, uma mudança na tendência de concentração
da fecundidade entre jovens de 15 a 24 anos, observada nos censos de 1991 e
2000. As mulheres, de acordo com dados de 2010, estão tendo filhos com idades
um pouco mais avançadas.
Os números mostram que a taxa de fecundidade brasileira
caiu de 6,16, em 1940, para 1,9, entre 2000 e 2010. Para a população continuar
crescendo, o nível mínimo, chamado de reposição, é de 2,0. No país, apenas a
região Norte, com 2,47, está acima da média.
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